...No silêncio da noite, entro na casa, escura, vazia. Acendo a luz da sala e vou direto até a cozinha; abro a geladeira e pego uma cerveja.
Caminho até a sala e me sento no sofá.
Retiro do bolso um amassado maço de cigarros. Acendo um rapidamente, num gesto de quase desespero, como se precisasse dele para respirar ou pra relaxar.
Uma longa tragada, olho pra frente e me vejo refletido na TV desligada.
Encaro o olhar que me encara e o que eu vejo não é nada mais do que uma pessoa sem nada demais.
Tento lembrar sobre o dia que passou. Procuro na memória algum momento que marcou, algum encontro, algum pensamento ou sentimento. Não houve nada, ou seja, apenas mais um dia.
Caminho até a sala e me sento no sofá.
Retiro do bolso um amassado maço de cigarros. Acendo um rapidamente, num gesto de quase desespero, como se precisasse dele para respirar ou pra relaxar.
Uma longa tragada, olho pra frente e me vejo refletido na TV desligada.
Encaro o olhar que me encara e o que eu vejo não é nada mais do que uma pessoa sem nada demais.
Tento lembrar sobre o dia que passou. Procuro na memória algum momento que marcou, algum encontro, algum pensamento ou sentimento. Não houve nada, ou seja, apenas mais um dia.