Seja em qualquer tipo de jogo, qualquer tipo de competição, o objetivo principal é a vitória. Buscamos a consagração, a conquista de algo importante, um título, um prêmio.
Mas e quando o jogo, ainda faltando muito pra terminar, já está uma goleada para o outro lado? Sem a menor possibilidade de reação. Como agir? O que fazer?
Existe mesmo esse papo de 'lutar até o fim'?
Eu não sei, tenho dúvidas. Não sei se teria motivação suficiente pra continuar. A ilusão de que ainda dá pra reverter o resultado.
Por outro lado, entregar os pontos também é muito difícil. É simplesmente admitir que você falhou, que não foi capaz de jogar bem. É olhar para o lado, para os seus companheiros, para aqueles que acreditavam em você, que dependiam de você e tentar dizer algo sem parecer falso e nem derrotista.
Como dar esperanças para outras pessoas se você já não as tem?
Como convencê-los que não são culpados no seu mau desempenho. Qual o discurso ideal?
Bom... a bola continua em jogo. Atrás dela! Até o fim...
segunda-feira, 16 de março de 2009
As vantagens de folgar às segundas-feiras
- Você pode pagar suas contas em dia, mesmo que tenha que pegar uma longa fila do banco;
- Aproveita as promoções de verduras, frutas e legumes dos mercados;
- Pode limpar a casa e imitar o Freddie Mercury com o aspirador cantando "I Want To Break Free", inclusive com o figurino, se você quiser;
- Conserta o encanamento da cozinha sem pressa, já que a casa de material pra construção fica aberta até às 18h;
- Economiza dinheiro, pois todos os amigos estarão trabalhando e provavelmente sem pique, já que eles passaram o final de semana na balada;
- Você fica um dia a menos sem pegar trânsito;
- E é mais um dia em que passará sozinho: sem amigos, sem família, sem ninguém. Exatamente como veio ao mundo.
- Aproveita as promoções de verduras, frutas e legumes dos mercados;
- Pode limpar a casa e imitar o Freddie Mercury com o aspirador cantando "I Want To Break Free", inclusive com o figurino, se você quiser;
- Conserta o encanamento da cozinha sem pressa, já que a casa de material pra construção fica aberta até às 18h;
- Economiza dinheiro, pois todos os amigos estarão trabalhando e provavelmente sem pique, já que eles passaram o final de semana na balada;
- Você fica um dia a menos sem pegar trânsito;
- E é mais um dia em que passará sozinho: sem amigos, sem família, sem ninguém. Exatamente como veio ao mundo.
domingo, 15 de março de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
We Care A Lot
Não vejo, sinceramente, nenhum problema com a volta de bandas do passado (?) que se dissolveram por desentendimentos entre os músicos ou que apenas deram 'um tempo'. Pode ser para alguns shows apenas, ou com projeto de lançarem álbuns inéditos;
Seja por dinheiro, saudade dos holofotes, golpe publicitário, a descoberta do amor entre os integrantes ou qualquer outro motivo. Pra mim vale tudo isso.
Além do fato de eu ser um cara nostálgico, tem também a falta de competência das bandas de hoje para criarem algo novo ou que pelo menos chamem a atenção por mais de duas semanas.
Esperei por anos a volta do Pink Floyd, do Slash com Axl Rose, dos Smiths, Van Halen, esperei e ainda espero ver Sebastian Bach cantando novamente com o Skid Row; e obviamente desejei um reencontro dos Beatles na época em que George ainda estava por aqui. Poderia até ser com outro(s) vocalista(s) em um show apenas;
Gostei da volta do Bruce Dickinson ao Iron Maiden há alguns anos, da reunião dos Sex Pistols, do Queen, Genesis, Twisted Sister, Jane's Addiction e também Stone Temple Pilots e Smashing Pumpkins recentemente entre outras.
Até Michael Jackson ter anunciado que voltaria aos palcos me deixou bastante contente.
Porém nenhuma dessas reuniões me deixou tão feliz quanto o comunicado de que Mike Bordin, Roddy Bottum, Bill Gould, Jon Hudson e Mike Patton tocariam juntos em alguns shows no meio do ano na Europa. Inclusive já estão até ensaiando.
Vi o Faith No More pela primeira vez em janeiro de 1991, no Rock In Rio II. Fui lá para assistir Guns N' Roses, como praticamente todas as pessoas que estavam no Maracanã naquele dia. Mas eu era moleque que estava conhecendo a MTV e entre Patience e Welcome to the Jungle, havia um retardado com um taco de baseball pulando, explodindo um piano e matando um peixinho em seus clipes chamado Mike Patton.
A partir desse dia virei fã, comprei LP's, aprendi todas as músicas, que na época não chegavam a 20 - sem contar os primeiros discos com o vocalista anterior -cortei o cabelo do mesmo jeito e fazia a mesma coisa que ele na introdução de Edge Of The World ao vivo.
Tenho todos os álbuns, alguns singles e um ou outro show ao vivo. Não saberia dizer qual o melhor trabalho deles.
Acordo alguns dias querendo ouvir apenas a música The Real Thing, mas basta eu colocar o CD que só o retiro depois de ouvir todas as músicas.
Noutro dia quero rir quando ele insere The Right Stuff em We Care a Lot ao vivo. E mais uma vez, o CD inteiro é tocado.
Angel Dust é a primeira grande obra dos caras e King For a Day... Fool For a Lifetime é um dos melhores álbuns lançados até hoje, na minha opinião.
Até mesmo Albun Of The Year, que foi bastante criticado, dando sinais claros de que o ciclo estava terminando, tem ótimas músicas e também o escuto com muita frequência.
Em 1995 a banda foi uma das atrações do festival Monsters Of Rock do dia 02 de setembro, no Pacaembu, juntamente com Megadeth, Alice Cooper e o grande, enorme, gigantesco e ligeiramente desafinado Ozzy Osbourne.
Foi uma noite sensacional. Hoje, ainda me lembro de vários detalhes. Tenho certeza de que me lembrarei pra sempre.
Meu amigo Noriega foi recentemente para para Chicago assistir ao show do Genesis, pois é um grande fã; Foi num dia, seguiu para o estádio, voltou para o hotel, cochilou um pouco e retornou ao Brasil.
É uma ideia sensacional que pretendo fazer o mesmo em breve.
Seja por dinheiro, saudade dos holofotes, golpe publicitário, a descoberta do amor entre os integrantes ou qualquer outro motivo. Pra mim vale tudo isso.
Além do fato de eu ser um cara nostálgico, tem também a falta de competência das bandas de hoje para criarem algo novo ou que pelo menos chamem a atenção por mais de duas semanas.
Esperei por anos a volta do Pink Floyd, do Slash com Axl Rose, dos Smiths, Van Halen, esperei e ainda espero ver Sebastian Bach cantando novamente com o Skid Row; e obviamente desejei um reencontro dos Beatles na época em que George ainda estava por aqui. Poderia até ser com outro(s) vocalista(s) em um show apenas;
Gostei da volta do Bruce Dickinson ao Iron Maiden há alguns anos, da reunião dos Sex Pistols, do Queen, Genesis, Twisted Sister, Jane's Addiction e também Stone Temple Pilots e Smashing Pumpkins recentemente entre outras.
Até Michael Jackson ter anunciado que voltaria aos palcos me deixou bastante contente.
Porém nenhuma dessas reuniões me deixou tão feliz quanto o comunicado de que Mike Bordin, Roddy Bottum, Bill Gould, Jon Hudson e Mike Patton tocariam juntos em alguns shows no meio do ano na Europa. Inclusive já estão até ensaiando.
Vi o Faith No More pela primeira vez em janeiro de 1991, no Rock In Rio II. Fui lá para assistir Guns N' Roses, como praticamente todas as pessoas que estavam no Maracanã naquele dia. Mas eu era moleque que estava conhecendo a MTV e entre Patience e Welcome to the Jungle, havia um retardado com um taco de baseball pulando, explodindo um piano e matando um peixinho em seus clipes chamado Mike Patton.
A partir desse dia virei fã, comprei LP's, aprendi todas as músicas, que na época não chegavam a 20 - sem contar os primeiros discos com o vocalista anterior -cortei o cabelo do mesmo jeito e fazia a mesma coisa que ele na introdução de Edge Of The World ao vivo.
Tenho todos os álbuns, alguns singles e um ou outro show ao vivo. Não saberia dizer qual o melhor trabalho deles.
Acordo alguns dias querendo ouvir apenas a música The Real Thing, mas basta eu colocar o CD que só o retiro depois de ouvir todas as músicas.
Noutro dia quero rir quando ele insere The Right Stuff em We Care a Lot ao vivo. E mais uma vez, o CD inteiro é tocado.
Angel Dust é a primeira grande obra dos caras e King For a Day... Fool For a Lifetime é um dos melhores álbuns lançados até hoje, na minha opinião.
Até mesmo Albun Of The Year, que foi bastante criticado, dando sinais claros de que o ciclo estava terminando, tem ótimas músicas e também o escuto com muita frequência.
Em 1995 a banda foi uma das atrações do festival Monsters Of Rock do dia 02 de setembro, no Pacaembu, juntamente com Megadeth, Alice Cooper e o grande, enorme, gigantesco e ligeiramente desafinado Ozzy Osbourne.
Foi uma noite sensacional. Hoje, ainda me lembro de vários detalhes. Tenho certeza de que me lembrarei pra sempre.
Meu amigo Noriega foi recentemente para para Chicago assistir ao show do Genesis, pois é um grande fã; Foi num dia, seguiu para o estádio, voltou para o hotel, cochilou um pouco e retornou ao Brasil.
É uma ideia sensacional que pretendo fazer o mesmo em breve.
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